sábado, 4 de setembro de 2010

Bangcoc - Parte 3

Nos finais de semana funciona em Bangcoc um mercado de variedades chamado Chatuchak, tido como o maior do mundo. É um labirinto gigantesco de barraquinhas, vendendo desde DVDS de sacanagem a filhotes de calango, passando por insetos empanados e relógios falsificados. Tudo a preços sempre negociáveis. Mas depois de uma voltinha no Chatuchak, convém esquentar uma bacia d'água, porque os pés não prestam pra mais nada. Andamos hoje umas seis horas e fomos parar do outro lado do parque, achando que estávamos voltando pro ponto de partida. Eta povo desorientado...

Mas o desgaste físico valeu a pena porque achamos, por 5 dólares, produtos que em BH custariam no mínimo uns 150 reais. Como eu já disse, negociar com tailandês requer certa cara de pau, porque só oferecendo um preço verdadeiramente VIL pela coisa dá para chegar a um valor negociável. Aceitar o valor inicial significa pagar o quíntuplo do que custa o produto.

Aproveitei a onda de preços baixos e decidi cortar meu cabelo em Bangcoc, num salão montado dentro da estação do metrô. Aqui tem até escritório de advocacia dentro de estação de trem. A moça, muito solícita, entendeu meu pedido e cobrou 200 baths pelo serviço (7 dólares), uma bagatela.







Na Tailândia existe gente bacana pra DAR e VENDER, por isso é fácil achar nossa alma gêmea. Se for inglês, fica mais fácil ainda...



Bater perna no Chatuchak nesse calor daqui é barra pesada!


Cortando a juba em Bangcoc...


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