sexta-feira, 11 de março de 2011

Um pouco mais de Singapura

O site R7 noticiou em 2010 sobre Singapura que "Há mais de 18 anos, as autoridades da cidade-estado decidiram proibir o consumo de chiclete por motivos de higiene, argumentando que a goma fica presa nas portas e assentos do metrô, e é difícil limpar. O Ministério da Saúde autorizou em 2004 a comercialização - com receita e apenas nas farmácias - de chiclete com nicotina, usado como tratamento para deixar de fumar, outra obsessão em um país com a lei antitabaco mais restritiva de toda Ásia. Quem vender chiclete em Cingapura pode ser condenado a uma pena máxima de dois anos de prisão, enquanto as pessoas que são surpreendidas mascando em vias públicas são multadas."
Curiosidades à parte, o rigor com que os singapurianos lidam com limpeza pública, criminalidade e organização, mesmo que soe um pouco exagerado (eles acreditam na repressão e ponto final), não diminui o prazer de perambular pelas ruas da cidade modelo.
Sobre o chiclete, nunca fui seu fã. Se fosse, estaria perdido. Primeiro porque sou cariativo (termo técnico usado para designar as pessoas que possuem tendência natural - e irremediável - de viver com os dentes podres e cariados - explicação tosca mas é por aí) e minha esposa é dentista. E brava!
Na nossa curta estadia em Singapura registrei uns pontos bem interessantes, que são os seguintes:


Hotel Raffles, batizado em homenagem ao britânico fundador de Singapura, Thomas Stamford Raffles. O prédio é patrimônio cultural e histórico da cidade. Ficar hospedado nele é privilégio para os abastados. O guia do nosso passeio sugeriu experimentar o badalado chá da tarde do Raffles mas optamos pelo insípido churrasquinho de pato do mercado, mais adequado à nossa capacidade financeira.

Prédio onde funcionava a Suprema Corte de Singapura. Um espetáculo. A construção mais bonita que vi na cidade.


Pequeno templo hindu no Little India. Reduto da grande comunidade indiana de Singapura. Lugar para bater perna e encontrar badulaques baratíssimos.


Igreja católica construída pelos irlandeses. Detalhe curioso é que diariamente são celebradas missas em inglês, bahasa indonésio, filipino, chinês e malaio. Para se ter uma idéia de como é cosmopolita a cidade-estado .


Este prédio, observado de perto, é estranhamente familiar. Também pudera: é uma réplica de um prédio de Gothan City, pensado a partir de construção idêntica mostrada no filme Batman Returns.


Nas duas últimas fotos: templo chinês e rua com prédios coloridos na Chinatown de Singapura. Meio sem graça, se comparada com a Chinatown de Bangcoc.

4 comentários:

  1. Se a pessoa receber essas fotos e tiver que identificar o país ou países onde foram tiradas ficará completamente perdida, nunca pensará que foram tiradas na mesma cidade!!!Adorei o templo indiano e fiquei me imaginando nesse Little India,deve ser uma loucura.Bjos.

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  2. Estou cada dia mais encantada com Singapura. Ainda vou conhecê-la.Beijos Licinha

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  3. Há tempos venho dizendo aqui em casa que quero conhecer Singapura e eles sempre me colocam medo.
    Mas eu só vejo gente que foi, falando bem (lei da atração). Acho que vou amadurecer essa idéia...

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  4. Gi, se você for a Singapura não vai se arrepender. Mas quando estiver lá, aproveite para dar uma esticada até Bangcoc. Ambas são cidades maravilhosas. Um abração.

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