Alguns poderiam dizer que Bangcoc é a cidade das mulheres (des)honestas (lembrando o velho conceito de 'mulher honesta' apresentado pelo penalista Nelson Hungria, segundo o qual é "não somente aquela cuja conduta, sob o ponto de vista da moral, é irrepreensível, senão também aquela que ainda não rompeu com o minimum de decência exigido pelos bons costumes").
Outros lembrariam imediatamente dos incontáveis maridos que deixam suas esposas na Austrália, na Inglaterra ou em outro país qualquer para conhecer no sentido bíblico as meninas tailandesas.
Há ainda as pessoas de paladar apurado que certamente diriam que a capital do Reino da Tailândia não passa de uma gigantesca feira de comida suspeita. Aquela que provoca múltiplas reações intestinais nos bravos que se aventuram a prová-la.
Deixando de lado estereótipos femininos que hoje não têm mais razão de existir, as carícias compradas dos australianos e levando-se em conta a gastronomia tailandesa espetacular, Bangcoc é a cidade mais divertida que conheço. Aliás, a segunda mais divertida, depois de Belo Horizonte.
É claro que, sendo uma metrópole de terceiro mundo cuja população ultrapassa os 10 milhões de habitantes, tem seus problemas. E a pobreza é, aparentemente, o pior deles. Mas, apesar das veementes opiniões contrárias, conhecê-la foi para mim uma experiência fascinante.
De um lado, o trânsito louco, a barganha – o que se oferece por 10 compra-se por 1 – e os taxistas pilantras, que não ligam o taxímetro nem debaixo de porrete. Do outro, templos de cair o queixo, transporte público de primeira e um povo cordial.
Como eu já disse aqui no blog, Bangcoc tem buda para todos os gostos: sentado, deitado, reclinado, dourado, de esmeralda e por aí segue. Palácios grandiosos, feiras de antiguidades e artesanato. Quem se interessa por bugingangas, assim como eu, delira com a mistura.
A única contraindicação vai para o infame 'show de ping pong' de Bangcoc. Nele, mulheres sobem ao palco e, usando da técnica de pompoarismo, atiram bolinhas no espectador, munido com uma pequena raquete. Cilada para o turista incauto.
Nos meus tempos de bancos de escola ( que já vão longe)era um sofrimento estudar a Ásia.Lembro de uma prova final de Geografia cujo conteúdo abrangia todos os continentes. Estudei a América,a Europa, um pouco da Oceania e entreguei a Ásia e a África pra Deus... Hoje, depois da sua viagem, virei expert em conhecimentos sobre a Ásia.Não se engane, isso não quer dizer que vc precisa ir para a África para que eu possa estudá-la.A partir de 1º de maio, vou me aprofundar em estudos sobre a Grande Beagá.Bjo.
ResponderExcluirQue sorriso realmente feliz!A proximidade da data do retorno à querida BH muda tudo...
ResponderExcluirEsta foto já está bem guardada....rsrs. Bjs
Fala grande Cirilo, com vai a contagem regressiva, quando estará no Brasil, estarei indo a Minas no dia 21/04 mande noticias abraços
ResponderExcluirRogério
Lindas fotos. Espero que tenha comprado um Buda em Bangoc. Eles dão muita sorte. Saudades... Licinha
ResponderExcluirFaltam 30 dias... Ai, ai, ai... Quanta saudade. Vc tá cada vez mais lindo... Bjos prá vcs dois, Míriam.
ResponderExcluirEm tempo: Sua afilhada está doida para conhecer o dindinho e a Alice. Enviei as últimas fotos dela prá vcs.
Grande Rogério, dia 1 estarei no Brasil. Estamos esperando vocês em BH. Te contar uma coisa engraçada: vendi meu carro e tô indo pra Defensoria com a sua velha magrela. Fora de série aquela bicicleta. Um abraço pra você e pra Rita.
ResponderExcluirMãe, Tinina, Sogra e Bila, que saudade de vocês! Um beijão.