Quem passou quinze horas num avião e outras tantas na fila da imigração indonésia, quem foi interrogado pelos policiais truculentos e despreparados do aeroporto, quem se surpreendeu com o aviso amarelo de "pena morte para os traficantes", quem tentou tirar foto do aviso e recebeu um convite para esvaziar a máquina fotográfica, quem pagou caro pela passagem, hotel e visto de entrada em Bali, quem foi enganado por um taxista que não ligou o taxímetro e fez de conta que cobrava um preço justo, quem esperou uma eternidade num engarrafamento sem fim, quem aguentou o cheiro das oferendas balinesas espalhadas por tudo quanto é canto e os vendedores ávidos para negociar o dente de ouro da sogra, quem enfrentou tudo isso no final do ano para desfrutar um momento único de prazer na famosa ilha do sudeste asiático deveria ter pensado melhor.
Praia de Kuta, reduto pop de Bali, em dezembro de 2010
Oi Cirilo
ResponderExcluirÉ, pelo jeito foi um Reveillon bem inusitado! E eu que pensei que o nosso é que tinha sido o maior fiasco...
Ainda bem que no próximo vocês já estarão de volta!!!
Beijos nos dois,
Bia
www.biaviagemambiental.blogspot.com
Cirilo,
ResponderExcluira gente só sabe a m... que fez depois de fazer (com certeza não foi de todo imprestável, espero). Mas fica a experiência, você tem muito pra contar. Ainda vamos tomar uma cerveja juntos aqui em Brasília, com Alice, Dodora e Marcos, e ouvir suas histórias de perto. Ah! Eu encontrei o "eia" do hino oculto em um lugar mais apropriado. Estava ouvindo o Imperatrix Mundi, por sugestão do Gerivaldo Neiva (no blog dele) e me deu na telha de ler o libreto inteiro do Carmina Burana (do Carl Off). Está lá! No meio do latinório. Só não achei o sus.
QUERIDAS Bias (Rs), como dizia o amigo Paulo Unes, o que faz um bom reveillon é a companhia da gente. No nosso caso, amigos não faltaram. Triste foi ver turista viajando de longe para quebrar a cara com as praias imundas de Bali (imundas nessa época, vale dizer).
ResponderExcluirSobre o SUS, achei a seguinte explicação na internet:"é uma interjeição que vem do latim sus: "de baixo para cima"; que chama à motivação: erga-se!, ânimo!, coragem! Neste contexto é sinônimo de "em frente, avante".
Um beijo pra vocês!
Já estou arrumando as malas para ir a Brasília...Rs
ResponderExcluirViva! Que coisa maravilhosa será revê-la, Dodora querida! Venha mesmo! Avise pra gente se preparar. Vamos conhecer a Capital e tomar champanhe e conversar até o dia clarear! Beijão,
ResponderExcluirBeatriz
Cirilo, confirmei no dicionário do Antenor Nascentes (não fico sem ele). Sus é para cima! Gostei. Sus pra nós todos, então.
ResponderExcluirE eu pensando no reveillon maravilhoso que vc estavam passando em Bali. No próximo estaremos todos juntos. Saudades. Beijos Licinha
ResponderExcluirMãe, vá olhando as passagens da Webjet porque vamos pra Brasília!
ResponderExcluirA proposta da Beatriz é absolutamente irrecusável. SUS PRA NÓS!
Sogra querida, fique tranquila que nosso reveillon foi ótimo. Sem praia, no entanto. Beijo grande! Saudades de vocês!
Cirilo! Que grande surpresa (triste, devo dizer). Te confesso que ir a Bali um dia estava na minha "wishlist" de lugares para se conhecer. Será que isso só acontece no reveillon, ou é um lugar que pela distância e preço não compensam? To boba. Beijo grande!
ResponderExcluirEi Fabíola! O negócio é o seguinte: as praias de Bali não são grande coisa e ponto final. As nossas matam a pau. O bacana de lá é o clima do lugar. Os hinduístas são muito interessantes, com seus templos e arrozais. Mas não há nada de paradisíaco. Muito diferente do litoral da Tailândia, por exemplo. Mas a primeira vez que estive em Bali, tudo estava limpinho. Final do ano é essa tragédia. Uma cara decepção pra quem vem de longe. Beijo!
ResponderExcluirÉ... Essa passagem de ano foi novidade. A Luiza ficou acordada até 00:30 fazendo festa. E olhe que nem se assustou com o foguetório. Fez o maior sucesso. Bjos e muita saudade, Míriam
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