Último sábado foi dia de festa. Às nove a What Lafaek começou a tocar para um grupo maravilhoso de amigos brasileiros reunidos no Castaway (boteco de gringos daqui de Dili). Teve até presença ilustre do embaixador do Brasil em Timor Leste, Sr. Edson Monteiro, que, entre os tantos casos da noite, prometeu tirar do armário o saxofone e tocar conosco (lá pelas tantas, nosso embaixador, demonstrando predicado musical até então desconhecido, pegou o violão e ainda agitou uma roda de samba).
O ponto alto da festa foi mesmo dividir o palco com os amigos André e Alexandre, ambos violeiros de primeiro time. Mostramos pra todos aqueles australianos cachaceiros de Brisbane quem manda no pedaço! Música brasileira faz falta demais por essas bandas. O tempo passa voando e uma hora a gente percebe que só escuta cantorias em inglês, bahasa indonésia ou tétum. Aí a saudade aperta mais. Em resumo, a noite de sábado foi certamente uma daquelas para ficar na memória.
Coloquei aqui algumas fotos bacanas, inclusive do Alexandre numa canja que arrebatou corações. Mas vídeo vou ficar devendo. Vários foram gravados, porém hoje, quando fui fazer um upload no you tube, descobri que para transferir um vídeo de 200 megas teria que esperar só 24 horas. Fica pra depois.
São muitos comentários! Primeiro: Cirilo, kd seu cabelo? (Brincadeirinha, adorei!) A primeira foto é a mais bonita: que moçada linda, gente!
ResponderExcluirQuem canta seus males espanta. Ai que vontade de ter ido nessa festa de boteco com vocês, dá água na boca só de ver uma turma bacana dessas reunida. O que desanima um pouco é a distância... se fosse mais pertim, né?
Beijos,
Bia Vargas
Cara, você não fica com medo de cair pra trás desse parapeitosinho de madeira não? rsss
ResponderExcluirNão pude deixar de notar as baquetas azuis cor de giz de escola primária e a decoração "diferente" do bumbo da sua bateria, tenho certeza que esses esparadrapo todo está fazendo falta em algum hospital por aí!
Confesso que fiquei com vontade de tomar umas Bintangs com vocês aí...
Que turma animada. Gostaria de estar nesta festa. Beijos Licinha
ResponderExcluirCi, a primeira impressão que tive foi de que essas baquetas soltam tinta na mão. kkkk... Também fiquei pensando na diferença da qualidade dos seus pratos com os daí. Mas a farra deve ter sido boa demais. Me deu muita vontade de estar tocando uma viola aí com vcs. Quinta-feira a Luiza aprendeu a soltar uns estralinhos com a boca parecidos com beijo. Faz uma reviravolta com língua e a boca prá fazer o barulho. Já sabe o que é mão e pé. Fico cantando "meu pintinho amarelinho" e ela levanta a mão e o pezinho. rsrs. Bjos,
ResponderExcluirEi Beatriz! Minha mãe viu a foto ontem e ficou horrorizada. Eu expliquei que não dá pra trabalhar aqui nesse calorão com cabelo maior. Então a saída é máquina 3, devidamente operada pela Alice. Se fico com cara de FEBEN, paciência... As portas da nossa casa estão sempre abertas pra você. Mas nessa distância tem que ter coragem. Beijos!
ResponderExcluirTuquito, você adorar as Bintangs e pelo que te conheço, íamos marcar ponto diariamante no Castaway. Abração.
Sogra querida, o povo daqui é alto astral mesmo. Adoram um boteco e uma cerveja. Os bares não são bons como os nossos de BH, mas quebram o galho. Bjos!
Bila, acho que a Luiza tem música no sangue. É só dar corda que ela segue. Sobre a bateria que toco, manter ela inteira durante um show é ato de bravura. Aquilo é um verdadeiro pinguim. Rsrs. Dos pratos nem comento. Beijos.